O processo de gestão de pessoas é algo de fundamental no interior dequalquer organização. Torna-se necessário ter a consciência e saber que pouco adianta para nosso sucesso profissional e pessoal possuirmos um processo bem planejado e real não sabendo administrar as pessoas envolvidas com equilíbrio e visão empreendedora. Precisamos de um foco melhor e mais claro quando estivermos gerindo pessoas. Os responsáveis por este tipo de administração, normalmente, demonstram entender muito do assunto, mas, na pratica é diferente e as ações realizadas acabam por criar uma competição predatória entre departamentos prejudicando o progresso e sucesso da organização. Muitos estão confundindo o papel dos departamentos de recursos humanos e o papel dos gestores e desenvolvedores de pessoas.
O departamento de Recursos Humanos/Gestão de Pessoas necessita ser entendido por todos como estratégico (Gestão de Pessoas) e operacional (Gestão de Processos já desenhados) e não mais somente operacional na nova necessidade e realidade organizacional. Quando falamos em gestão de pessoas devemos estar nos referindo, a saber, gerir as pessoas e processos e os processos e as pessoas. Um não vive sem o outro e ambos devem estar muito bem planejados com as devidas metas traçadas para alcançar todos os objetivos necessários para o satisfatório crescimento econômico. O foco ideal é aquele que qualifica os gestores envolvidos para serem multiplicadores das formas e ações do sucesso profissional elaborada pelo novo departamento de Recursos Humanos em parceria com os próprios gestores que certamente são os profissionais com o maior número de informações de todo o processo e das pessoas.
Os gestores de pessoas devem ser profissionais preparados para agir planejadamente de modo a utilizar a empatia e o equilíbrio emocional para com seus subordinados e estar sempre consciente de que a sua maior e melhor capacitação devem ser orientadas pelo departamento de Recursos Humanos estratégico que deve possuir a especialização e desenvolvimento necessária para este agir. Com isso ao invés de competições desnecessárias entre departamentos teremos parcerias, entendimentos e até mesmo administração de pessoas sendo que neste instante os lideres estarão dando o bom exemplo para a continuidade harmoniosa na busca de atingir os devidos objetivos traçados de preferências entre todos. Desta forma conseguiremos verificar na pratica o quanto às pessoas podem se envolver nos processos e dar sua devida contribuição sem a necessidade do estresse exagerado que hoje ronda nossas organizações.
Muito podemos fazer para colaborar e isto deve ser uma opção própria e individual de cada pessoa e profissional, pois, poderemos continuar competindo desnecessariamente dentro da organização entre si ou optar por competir com nossos reais concorrentes que estão adorando nossa competição interna ao invés de externa. Na verdade toda competição pode ser saudável o que necessitamos é saber diferenciar de modo sábio a competição profissional e a pessoal, pois, está última leva a pessoa a viver o individual criando um mundo seu e esquecendo que o coletivo é necessário.
Certamente, já evoluímos muito em relação a gestão de pessoas. Nossa história nos mostra o quanto, dentro das organizações, já desprezamos as pessoas focando somente o processo. Por isso muitos problemas foram gerados em todo o processo entre capital e trabalho. Não podemos deixar de fazer parte da história. Precisamos melhorar significativamente a gestão das pessoas nas organizações e com certeza o passo mais inteligente a ser tomado é a conscientização de que devemos sempre somar e não dividir e para isto se tornar realidade o departamento de Recursos Humanos/Gestão de Pessoas deve ter um foco de criar e auxiliar os gestores e funcionários e jamais querer dominar a organização impondo qualquer tipo de situação se achando o maior conhecedor dos atos e fatos, pois, assim teremos a melhor gestão de pessoas que servirá de exemplo para todos os concorrentes reais.
Vamos refletir sobre isto?
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