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HÁ UMA NECESSIDADE DE EXERCITAR A MENTE

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Exercitar a mente deve ser uma preocupação constante para pessoas e profissionais. Este exercício auxilia na busca do equilíbrio necessário para as grandes tomadas de decisões. O intelecto dominado pela emoção, o descaso e o individualismo é o que mais estamos vendo neste momento de dificuldades em nosso cotidiano principalmente pela maioria de nossos líderes públicos e privados. Falta o conhecimento profundo e técnico de nossas capacidades e a visão do coletivo. Falta a mente equilibrada, a visão global dos problemas e das oportunidades e a sabia utilização de nossos neurônios. A nossa mente possui poder bem acima do que imaginamos, por isso torna-se necessário se conhecer cada dia mais.

Uma pessoa equilibrada é resposta de uma mente equilibrada. Não podemos esperar de um intelecto dominado pelas emoções, descaso e individualidade respostas satisfatórias para resolver qualquer problema desde os mais simples até os mais complexos. O exercício da mente nos proporciona um autoconhecimento profundo criando condições para a utilização da razão e do coletivo nos momentos certos para tal ato. Não podemos confundir os momentos sob pena de caminharmos para os extremos de sermos ou totalmente razão ou totalmente emoção. O equilíbrio é preciso. A dificuldade é sabermos os momentos certos da utilização de um ou de outro.

A falta de visão global causa transtornos tanto na vida pessoal quanto na profissional. Mais uma vez o exercício da mente demonstra que podemos realizar as mais difíceis tarefas, mas, precisamos estar aptos a realizar grandes projetos a fim de fazermos a diferença em nosso meio. Não podemos banalizar a realidade sob pena de “colhermos frutos estragados” a curto e médio prazo e assim vivermos administrando contingências desnecessárias.

Conforme o psicólogo e psicanalista Luiz Carlos Thomas, “a mente humana possui o consciente e o subconsciente. Sendo que o primeiro decide e escolhe e o segundo processa e faz acontecer não selecionando o pensamento”. Assim, precisamos usar o consciente para atingirmos nossos objetivos e metas e devemos trabalhar nosso subconsciente criando apenas pensamentos bons e positivos.

Conforme Banshchikov (neurologista soviético) “o ser humano utiliza apenas 4% dos 14.000.000.000 (quatorze bilhões) de neurônios de que é composto o nosso cérebro”. Agora imaginemos se conseguirmos utilizar 8%. Sem sombra de dúvida isto pode até ocorrer desde que o exercício da mente seja uma constante em nossa vida. Podemos optar em ser feliz ou infeliz e isto poderá ocorrer a partir do momento de sabermos utilizar nossa mente com pensamentos bons e positivos. Lauro Trevisam com sua sabedoria e conhecimento destaca: “lembre-se que sua mente é a insubstituível farmácia do corpo”.

Certamente, com a conscientização de que exercitar a mente poderá resolver nossos pequenos e grandes problemas poderemos ver o que hoje dizemos ser impossível de realizar transformar-se em algo possível, alcançável e atingível. Trabalhando de modo saudável e positivo nosso subconsciente e pensando em coisas boas e positivas, poderemos equilibrar nossa mente, não veremos o intelecto dominado pela emoção, descaso e individualismo e teremos o caminho certo para o autoconhecimento, não trataremos nada como banalidade e teremos a visão global necessária para todo o sistema funcionar. Tudo é e sempre será uma questão de opção, porém, neste caso para optar precisamos usar a parte consciente da mente e nunca esquecer de continuar plantando pensamentos e coisas boas e positivas na parte subconsciente. 

Vamos refletir sobre isto?

Flávio Guimarães é Mestre em Engenharia de Processos pela UFPA, Diretor da Guimarães Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda., Administrador de Empresas, Especialista em Empresas Públicas e Privadas, Pós Graduado em Gestão Estratégica de Negócios, Consultor Empresarial, Pós Graduado MBA Gestão e Docência do Ensino Superior, Professor Universitário (Estácio Amazonas), articulista do Jornal do Commercio e da Amazon Play TV digital e Coordenador de MBA Executivo e dos Cursos de Logística, Qualidade e Recursos Humanos e do LPG – Laboratório de Práticas em Gestão da Faculdade Estácio do Amazonas.

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