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A COMUNICAÇÃO, O OUVIR, O FALAR E O FEEDBACK PARA MELHORAR

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Em nossa vida precisamos redescobrir o melhor modo de falar com os outros e para os outros. A comunicação feita sem o devido planejamento e o correto feedback, continua sendo um dos grandes problemas da atualidade nas organizações e até mesmo em nossa vida pessoal. Muito se perde de dinheiro e projetos não fazem sucesso pelo simples motivo de não saber se comunicar estrategicamente quando necessário. A educação e a humildade são ingredientes fundamentais para iniciarmos um aprendizado de como falar de modo correto sem ofender as pessoas e resolver o que é necessário através do diálogo. A empatia (sentimento de identificação entre duas pessoas) deve ser praticada, pois, assim, a comunicação fluirá melhor e não teremos tantas discordâncias antes, durante e até mesmo depois de nossos projetos e nossos desafios.

O processo de comunicação interna e externa das organizações deve ser sempre muito bem monitorado sob pena de ocorrer erros extremamente comprometedores do sucesso de qualquer processo. O monitoramento deve ser realizado de modo que esclareçam, se necessários, todos os passos que devemos seguir conforme planejamento já realizado anteriormente pela organização. Isto fará uma grande diferença, pois, as pessoas envolvidas entendendo de modo claro e objetivo o que deve ser feito, por que deve ser feito, como deve ser feito e onde deve ser feito o resultado não pode ser outro senão atingir o objetivo traçado e sempre caminhar para o sucesso.

Nas organizações atuais se fala muito em busca da qualidade, todavia, o foco maior está sempre nos processos e muito pouco nas pessoas. Isto faz com que tenhamos problemas que nem deveriam existir. Infelizmente vivemos, na pratica, em um momento que o foco não é nas pessoas, porém, teoricamente é o que se diz estar fazendo. Portanto falta, quase sempre, o básico para realizarmos qualquer projeto. As dificuldades são inúmeras e a falta de investimento em treinamentos aumenta o risco de errar aumentando ainda mais o lado negativo deste cenário. A comunicação não é trabalhada e tratada como deveria e acaba por faltar à humildade devida de saber ouvir, pensar, repensar, agir e refazer se necessário. Isto pode criar prejuízos incalculáveis e irreversíveis do ponto de vista econômico, social e até mesmo político em qualquer organização.

Certamente, a educação, a humildade e a empatia sendo utilizadas de modo planejado estrategicamente trarão ótimos resultados finais em qualquer forma de comunicação. Pois, quem não saber utilizar de modo estratégico e comunicação está fadado a grandes prejuízos financeiros e consequentemente ao fracasso. Precisamos de muita clareza e transparência quando da transmissão de informações, dados, conhecimentos e etc. Sempre é propicio analisarmos de modo totalmente racional e estratégico o que queremos realizar de vantajoso e interessante para nós e nossa comunidade. Precisamos fazer a diferença e entendermos todas as fases de um processo para poder criarmos um ambiente propicio para a disseminação das informações de modo que cheguem para todos os participantes as mesmas informações e que sirvam para reorientar cada um para o sucesso. Por isso, o modo de falar faz a uma grande diferença e assim devemos, também, sempre nos perguntar se a forma de comunicação utilizada por mim está sendo entendida como deveria? Posso melhorar (clarear) ainda mais minha comunicação? A preocupação estratégica com o maior número de acertos na comunicação faz e sempre fará a diferença.

Vamos refletir sobre isto?

 

Flávio Guimarães é Mestre em Engenharia de Processos pela UFPA, Diretor da Guimarães Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda., Diretor de Educação da ABRH, Administrador de Empresas, Especialista em Empresas Públicas e Privadas, Pós Graduado em Gestão Estratégica de Negócios, Consultor Empresarial, Pós Graduado MBA Gestão e Docência do Ensino Superior, Professor Universitário (Estácio Amazonas), articulista do Jornal do Commercio e da Amazon Play TV digital e Coordenador de MBA Executivo e dos Cursos de Logística, Qualidade e Recursos Humanos e do LPG – Laboratório de Práticas em Gestão da Faculdade Estácio do Amazonas.

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